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Dra. Rosângela Manchini
14/12/2021
Muitas pessoas já ouviram falar do melasma: aquelas manchas amarronzadas no rosto, que trazem tanto desconforto.
Embora seja uma doença crônica da pele, o melasma tem tratamento e é possível evitar sua piora. Vamos aprender mais sobre ele?
O melasma é uma condição de pele caracterizada por manchas escuras que aparecem no rosto e também no corpo. Ela ocorre quando há exposição excessiva à radiação solar, que acaba provocando um aumento da produção de melanina em pontos específicos que acabam ficando mais vulneráveis.
Também pode haver relação com gravidez e a ingestão de pílulas anticoncepcionais, embora essa não seja definida como uma relação direta. O stress também tem sido arrolado como fator de piora do melasma.
A boa notícia é que sim, embora o melasma não tenha cura, ele pode ser tratado! Os métodos que temos aqui na clínica enviva.me são:
Além dos tratamentos clínicos, também recomendamos, em nossas consultas, a continuação do tratamento em casa, com produtos e cremes tópicos, para garantir a manutenção dos resultados.
A maior recomendação para a prevenção do melasma é a mesma de muitas outras doenças de pele: a proteção solar!
Usar protetor solar diariamente é imprescindível para a prevenção das manchas. O ideal é utilizar a quantidade correta recomendada, a de 2mg/cm², ou duas colheres de chá para rosto e pescoço, e retocar ao longo do dia.
Existem também combinações de antioxidantes orais que constituem estratégia interessante para ajudar a blindar ainda mais as células dos efeitos nocivos da radiação ultravioleta.
Em muitos casos, é comum que as pessoas, principalmente mulheres acometidas por doenças da pele, entrem em um ciclo de desespero por terem seu rosto afetado por essas condições, e recorrem a soluções caseiras ou recomendações da internet.
Vende-se muito a promessa de resultados milagrosos, mas é preciso ter cuidado: muitos desses produtos oferecem riscos reais à saúde, e não devem ser utilizados, principalmente por conta própria, sem orientação dermatológica!
O ideal é sempre seguir as recomendações de profissionais responsáveis e baseados nas evidências científicas, para que não se corra o risco de acabar agravando uma condição, ou contribuir para o surgimento de mais problemas.